Que por fim chegue o tão temido momento do dedo na garganta, dos joelhos contra o piso molhado e de um revelar que tem tanta beleza que nos esmaga, abrindo nossos olhos até a quase cegueira. Que venha o amor, que venha o amor e venha de novo, mais uma vez e sempre, fixando pilares fundos em nossa alma.
Texto: Tiago Fabris Rendelli
Texto: Tiago Fabris Rendelli
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