Tenho um estrondo de primaveras incontidas. Sou minha abnegação e um pecado convertido em prazer. Sou tuas pequenas e múltiplas feridas, que não saram, não cicatrizam, que se infeccionam até se converterem num manto de sujeira habitado por vidas ignoradas e rastejantes na esperança de luz.
Ainda assim, te busco e te amo.
Texto: Tiago Fabris Rendelli
Ainda assim, te busco e te amo.
Texto: Tiago Fabris Rendelli
Nenhum comentário:
Postar um comentário