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domingo, 3 de junho de 2012

SE EU PUDESSE PARAR, PARARIA

Já não roo mais as unhas. Tenho esse vermelho que me cansa nas mãos. Arranha os olhos. Arranha as têmporas, essa dor que não passa. Enjoei desse cheiro de cânfora e os remédios já não fazem efeito. Nem o sono.

Essa noite, o lençol azul e branco descobriu a cama. Sonhei com o de antes. Acordei, saudosa.



BRIZA
GARATUJA

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