Eu descobri um baú de infinidades,
cheio de cartas, amores, desamores, esperanças, dúvidas...
e outros mil sonhos e desencantos...
Todos os dias abro-o por curiosidade,
exceto os dias em que mereço descanso.
Às vezes, quando penso que já não há mais nada,
abro novamente
e me deparo com criaturas vivas,
cheias de palavras, laços,
embaraços inconscientes, espelhos
e almas tocantes...
O baú da minha alma.
Fonte inesgotável...
Mas o que eu não havia percebido é que,
sem querer,
todos os dias coloco coisas novas nele...
Renovo-o!
Agora entendi,
o porque da sua infinidade...
repleto de pensamentos e sentimentos...
Uma verdadeira contemplação!
Suzanne Lealcheio de cartas, amores, desamores, esperanças, dúvidas...
e outros mil sonhos e desencantos...
Todos os dias abro-o por curiosidade,
exceto os dias em que mereço descanso.
Às vezes, quando penso que já não há mais nada,
abro novamente
e me deparo com criaturas vivas,
cheias de palavras, laços,
embaraços inconscientes, espelhos
e almas tocantes...
O baú da minha alma.
Fonte inesgotável...
Mas o que eu não havia percebido é que,
sem querer,
todos os dias coloco coisas novas nele...
Renovo-o!
Agora entendi,
o porque da sua infinidade...
repleto de pensamentos e sentimentos...
Uma verdadeira contemplação!
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