Seu mundo explode. Vira ruína. Em volta tudo é estilhaço
Pedacinhos do que foi inteiro. Sangram. Ferem a’lma
Ouve que vai passar. Acredita. Não diminui
O tempo passa. A dor aumenta. Te domina
Não há pra onde ir. O balde transborda. A água se alastra. Você derrete
Ouve que vai passar. Acredita. Não diminui
O tempo passa. A dor aumenta. Te domina
Não há pra onde ir. O balde transborda. A água se alastra. Você derrete
Aí vem o calor pra solidificar
E o tempo para apaziguar
E o banho de mar.
E o volante a pilotar
E a viagem. A cachoeira. O encontro.
O sorriso
E o tempo para apaziguar
E o banho de mar.
E o volante a pilotar
E a viagem. A cachoeira. O encontro.
O sorriso
E você descobre que renascer dói
Mas é bom
Porque depois da tempestade sempre vem a bonança
A horta está pronta para colheita
Frutos doces, coloridos e saborosos estão por vir
Você achou que ia morrer
Descobriu que assim como a lagarta, virou uma borboleta
Mas é bom
Porque depois da tempestade sempre vem a bonança
A horta está pronta para colheita
Frutos doces, coloridos e saborosos estão por vir
Você achou que ia morrer
Descobriu que assim como a lagarta, virou uma borboleta
O caderno antigo foi guardado
Páginas em branco aguardam sua escrita
Páginas em branco aguardam sua escrita
Nenhum comentário:
Postar um comentário