Uma das coisas mais bonitas e preciosas que fazem encontro com as minhas fragilidades e as de quem me olha, de quem me ilumina, de quem ver em mim uma imensidão de Deus bordado em poesia.
É os teares da humildade, das permissões das mãos que podem curar-se, porque o tal Amor já é cura, mesmo sendo também dor. A nos fazer ser na Vida, memória. Sem querer viver pelas sombras; bastidores, ser peça principal, céu estrelado. De alma nua; com dor, mas amando.
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