
Escorre o tempo pelas mãos vazias
No vazio do tempo que corre pelo ar
Escoa-se a vida numa miragem sombria
Como água da gruta, filtrada, fria
À procura de um oásis para repousar.
No tempo do tempo corremos atrás
Perdidos no tempo que também se desfaz
Aturdidos no tempo se vive e se ama
E é com o tempo que a Viagem nos chama!
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