SIGAM-ME OS BONS

A QUEM POSSA INTERESSAR

A maior parte dos textos aqui citados (por razões óbvias) não tem a autorização prévia dos seus legítimos proprietários. Entretanto, o uso neste blogue deve-se apenas a razões estritamente culturais e de divulgação, sem nenhum objetivo comercial, de usurpação de autoria e muito menos de plágio. A administradora do ARMADILHAS DO TEMPO pretende apenas expressar a sua admiração pessoal pelas obras e pelos autores citados, julgando assim contribuir para a divulgação da arte, da literatura e da poesia em particular. A ADMINISTRAÇÃO DO ARMADILHAS DO TEMPO respeitará inteiramente a vontade de qualquer autor que legitimamente manifeste a vontade de retirar qualquer texto aqui postado.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

BAÚ DA MEMÓRIA...

Aprendi contigo isso, de repetir até que se decore, até que se esqueça, até que não machuque, até que vire tranqüilidade, paz. Decorei. Machuquei as dez vezes e quis doer um pouco mais, por precisar ter a certeza das coisas. Quando eu esqueço, me flagelo e me critico, por ser tão inadmissível te transformar em pó. Eu sei, é coisa da rotina que te acomoda no lado escuro da memória, no fundo do baú das lembranças mais remotas.

Remexo.



Maria Fernanda Probst (Palavras e Silêncio)

Nenhum comentário:

Postar um comentário