SIGAM-ME OS BONS

A QUEM POSSA INTERESSAR

A maior parte dos textos aqui citados (por razões óbvias) não tem a autorização prévia dos seus legítimos proprietários. Entretanto, o uso neste blogue deve-se apenas a razões estritamente culturais e de divulgação, sem nenhum objetivo comercial, de usurpação de autoria e muito menos de plágio. A administradora do ARMADILHAS DO TEMPO pretende apenas expressar a sua admiração pessoal pelas obras e pelos autores citados, julgando assim contribuir para a divulgação da arte, da literatura e da poesia em particular. A ADMINISTRAÇÃO DO ARMADILHAS DO TEMPO respeitará inteiramente a vontade de qualquer autor que legitimamente manifeste a vontade de retirar qualquer texto aqui postado.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

O RIDÍCULO DA VIDA

O amor é o ridículo da vida. A gente procura nele uma pureza impossível,
 uma pureza que está sempre se pondo. A vida veio e me levou com ela.
 Sorte é se abandonar e aceitar essa vaga ideia de paraiso que nos persegue,
 bonita e breve, como borboletas que só vivem 24 horas. Morrer não dói.



Cazuza

Nenhum comentário:

Postar um comentário