"Apenas uma forma de demonstrar meu encantamento pela palavra escrita aqui ilustrada em verso, prosa e canção"
SIGAM-ME OS BONS
A QUEM POSSA INTERESSAR
A maior parte dos textos aqui citados (por razões óbvias) não tem a autorização prévia dos seus legítimos proprietários. Entretanto, o uso neste blogue deve-se apenas a razões estritamente culturais e de divulgação, sem nenhum objetivo comercial, de usurpação de autoria e muito menos de plágio. A administradora do ARMADILHAS DO TEMPO pretende apenas expressar a sua admiração pessoal pelas obras e pelos autores citados, julgando assim contribuir para a divulgação da arte, da literatura e da poesia em particular. A ADMINISTRAÇÃO DO ARMADILHAS DO TEMPO respeitará inteiramente a vontade de qualquer autor que legitimamente manifeste a vontade de retirar qualquer texto aqui postado.
quinta-feira, 14 de julho de 2011
DORMIDEIRA (DE LUZ!!!)
A cápsula da planta era secreta a todos
A calma viria através do sono
A insensibilidade dos sentidos
O repouso atemporal
Entorpecimento, adormecimento
Acometimento proveniente da mata
Planta das brincadeiras de infância
Claustro impingido para a evasão
Dos sentidos, do jogo real
Miriam Azevedo Hernandez Perez
VIA COMENTÁRIO POR ELIETE GOUVEIA
FIOS DE LUZ
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Poema
ResponderExcluirgrande....
mas
gosto!!!
http://www.casadobruxo.com.br/poesia/a/poemaM2.htm
Pensas que te esqueço????
Não!
É a vida que tira as brechas do tempo que teríamos para germinar na vida dos amigos.Acimenta tudo e aí...fico como raiz brava a atiçar-me contra o cimento até chegar à luz;mas aí...sobra-me EXAUSTÃO!