SIGAM-ME OS BONS

A QUEM POSSA INTERESSAR

A maior parte dos textos aqui citados (por razões óbvias) não tem a autorização prévia dos seus legítimos proprietários. Entretanto, o uso neste blogue deve-se apenas a razões estritamente culturais e de divulgação, sem nenhum objetivo comercial, de usurpação de autoria e muito menos de plágio. A administradora do ARMADILHAS DO TEMPO pretende apenas expressar a sua admiração pessoal pelas obras e pelos autores citados, julgando assim contribuir para a divulgação da arte, da literatura e da poesia em particular. A ADMINISTRAÇÃO DO ARMADILHAS DO TEMPO respeitará inteiramente a vontade de qualquer autor que legitimamente manifeste a vontade de retirar qualquer texto aqui postado.

quinta-feira, 17 de março de 2011

TODA DELICADEZA...

Na ausência do tempo do encontro fica registrado que eu precisava sempre encontrar você no meio do caminho, sem que isso fosse um encontro de horas marcadas, sem que precisássemos dizer a quanto tempo, e em outro momento dizer adeus, para alguns eu diria que nossa vidas foram feitas simplesmente para estar uma nos braços da outra sem que isso significasse mais que isso mesmo. E assim dedico músicas no tempo que já não nos pertence, por que fazer poesia do enorme prazer que é desfrutar desta mútua existência é fácil, basta fechar os olhos e perceber que respiro melhor. Nas nuvens que se dissipam ao amanhecer eu escrevo seu nome infinitamente.

© Clivânia Teixeira

Nenhum comentário:

Postar um comentário