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quinta-feira, 10 de março de 2011

Noturno

 
Fagner

O aço dos meus olhos
E o fel das minhas palavras
Acalmaram meu silêncio,
Mas deixaram as suas marcas
Se hoje sou deserto é que eu não sabia
Que as flores com o tempo
Perdem a força e a ventania,
Vem mais forte
Hoje só acredito no pulsar das minhas veias
E aquela luz que havia, em cada ponto de partida
Há muito me deixou...
Há muito me deixou...
Ai, coração alado
Desfolharei meus olhos neste escuro vel...
Não acredito mais no fogo igênuo da paixão
São tantas ilusões perdidas na lembrança
Nessa estrada, só quem pode me seguir sou eu...
Sou eu, sou eu, sou eu...

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