É certo que não sei traduzir lembranças, encurtar distâncias e seguir com novos passos. Mas sei rir, morar dentro de um abraço e tocar de leve o seu rosto até sentir o bater das asas de todas as borboletas que voam no seu estômago.
E por isso sim, já sou e lhe espero mais feliz.
Priscila Rôde
BLOG MAR-ÍNTIMO
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