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sábado, 6 de novembro de 2010

Sempre


Sempre te chamo
no enternecimento das horas
quando o dia encontra a noite
e saem de braços dados
com a vida.
Sempre te amparo
no dilúvio dos sonhos
no abrigo das chuvas
no aconchego da brisa
que ameniza as contradições
Sempre caminho contigo
no tempo do daqui a pouco
que não se finda!

Maria Helena Sleutjes
Cronistas contistas e poetas contemporâneos

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