
Sempre te chamo
no enternecimento das horas
quando o dia encontra a noite
e saem de braços dados
com a vida.
Sempre te amparo
no dilúvio dos sonhos
no abrigo das chuvas
no aconchego da brisa
que ameniza as contradições
Sempre caminho contigo
no tempo do daqui a pouco
que não se finda!
Maria Helena Sleutjes
Cronistas contistas e poetas contemporâneos
Nenhum comentário:
Postar um comentário