“Brincar na calçada num fim de tarde de verão, vestido leve, às vezes pés descalços.
Jogar bola, correr, brincar de roda.
O ritmo, o riso, os giros e as vozes.
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Um cálido amor pelas crianças que lhe davam as mãos e a levavam na roda.
Fazer parte, pertencer, ser igual...”
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Lya Luft
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