Cuando el alma es quien llora
no hay lágrimas que secar,
ni encuentras palabras para explicar
qué es lo que ocurre dentro de ti.
Tal vez nadie comprenda
el dolor que te embarga
y menos aún,
cómo en un día de sol
sólo haya penumbra a tu alrededor.
Sentimientos en pugna
te invaden el alma,
donde el dolor prevalece
pero a su vez te endurece.
Tratas de huir queriendo olvidar,
te encierras en ti buscando refugio,
el mundo está de cabeza
y tú con él,
ahogándote en tu tristeza.
Desesperada acudes a ella,
a tu inseparable y fiel compañera
tu amiga eterna: la soledad,
buscando paz y consuelo
para aliviar todas tus penas.
También recurres a él,
a tu incondicional y leal compañero
tu amigo y aliado: el tiempo,
que hará cicatrizar tus heridas
retornando renovada a la vida.
Y así con el correr del tiempo
y en la soledad de tu alma,
renacerás al presente
al ser tu dolor el pasado
y alegre dirás otra vez:
¡bienvenida la vida!
¡bienvenido el amor!
©SKORPIONA
Quando a alma é quem chora
não há lágrimas que secar,
nem encontras palavras para explicar
o que é que ocorre dentro de ti.
Talvez ninguém compreenda
a dor que te embarga
e menos ainda,
como num dia de sol
só haja penumbra a teu arredor.
Sentimentos em pugna
te invadem a alma,
onde a dor prevalece
e também te endurece.
não há lágrimas que secar,
nem encontras palavras para explicar
o que é que ocorre dentro de ti.
Talvez ninguém compreenda
a dor que te embarga
e menos ainda,
como num dia de sol
só haja penumbra a teu arredor.
Sentimentos em pugna
te invadem a alma,
onde a dor prevalece
e também te endurece.
Tratas de fugir querendo esquecer,
encerras-te em ti procurando refúgio,
o mundo está de cabeça
e tu com ele,
afogando-te em tua tristeza.
Desesperada corres a ela,
a tua inseparável e fiel companheira
tua amiga eterna: a solidão,
procurando paz e consolo
para aliviar todas tuas penas.
Também recorres a ele,
a teu incondicional e leal companheiro
teu amigo e aliado:
o tempo,
que fará cicatrizar tuas feridas
retornando renovada à vida.
E assim com o correr do tempo
e na solidão de tua alma,
renascerás no presente
ao ser tua dor o passado
e alegre dirás outra vez:
¡boas vindas a vida!
¡bem-vindo o amor!
encerras-te em ti procurando refúgio,
o mundo está de cabeça
e tu com ele,
afogando-te em tua tristeza.
Desesperada corres a ela,
a tua inseparável e fiel companheira
tua amiga eterna: a solidão,
procurando paz e consolo
para aliviar todas tuas penas.
Também recorres a ele,
a teu incondicional e leal companheiro
teu amigo e aliado:
o tempo,
que fará cicatrizar tuas feridas
retornando renovada à vida.
E assim com o correr do tempo
e na solidão de tua alma,
renascerás no presente
ao ser tua dor o passado
e alegre dirás outra vez:
¡boas vindas a vida!
¡bem-vindo o amor!
©SKORPIONA
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