Te guardo entre as coisas que não podem ser. Te espero.
Guardo teus azuis, minhas palavras que são tuas, te guardo,
esperando teu sorriso, teu riso, tua boca, tuas coisas
que agora não podem ser. Te guardo sem te esquecer.
Vez ou outra te olho, te trago para o meu mundo, brinco
com o improvável, com o inevitável.
Te cuido.
Caio Fernando Abreu
Nenhum comentário:
Postar um comentário