POR MÁRCIA TOITO
Colocar-se à margem das distâncias qua a vida nos faz percorrer.
Buscar no caminho há muito traçado o atalho das boas surpresas que nem sempre soubemos viver.
Semear canções ao vento trazendo de volta os bons fluídos daqueles que por gostar queremos por perto.
Arrancar a dor, sangrá-la a chicote!
Ungir-se da alegria que existe e que só pode ser vista no colorido dos olhos de quem se quer muito bem
Fazer valer um gostar e novamente vê-lo transformado em saudades, em boas lembranças...
Colocar-se à frente de todas as decisões que a vida nos fez tomar
Garantir o direito à dúvida, à mudança de ideia, a conduta nem sempre ilibada.
Transgredir exigindo o direito ao sonho, ao delíro...
E simplesmente voltar a querer sem que se possa saber até quando!
Márcia Toito
em 31/10/2010
Colocar-se à margem das distâncias qua a vida nos faz percorrer.
Buscar no caminho há muito traçado o atalho das boas surpresas que nem sempre soubemos viver.
Semear canções ao vento trazendo de volta os bons fluídos daqueles que por gostar queremos por perto.
Arrancar a dor, sangrá-la a chicote!
Ungir-se da alegria que existe e que só pode ser vista no colorido dos olhos de quem se quer muito bem
Fazer valer um gostar e novamente vê-lo transformado em saudades, em boas lembranças...
Colocar-se à frente de todas as decisões que a vida nos fez tomar
Garantir o direito à dúvida, à mudança de ideia, a conduta nem sempre ilibada.
Transgredir exigindo o direito ao sonho, ao delíro...
E simplesmente voltar a querer sem que se possa saber até quando!
Márcia Toito
em 31/10/2010
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