SIGAM-ME OS BONS

A QUEM POSSA INTERESSAR

A maior parte dos textos aqui citados (por razões óbvias) não tem a autorização prévia dos seus legítimos proprietários. Entretanto, o uso neste blogue deve-se apenas a razões estritamente culturais e de divulgação, sem nenhum objetivo comercial, de usurpação de autoria e muito menos de plágio. A administradora do ARMADILHAS DO TEMPO pretende apenas expressar a sua admiração pessoal pelas obras e pelos autores citados, julgando assim contribuir para a divulgação da arte, da literatura e da poesia em particular. A ADMINISTRAÇÃO DO ARMADILHAS DO TEMPO respeitará inteiramente a vontade de qualquer autor que legitimamente manifeste a vontade de retirar qualquer texto aqui postado.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Sin miedo a nada

 
Alex Ubago
 
Morro por suplicar que não se vá minha vida
Morro por escutar dizer as coisas que nunca digas,
Mas me calo e você se vai,
Mantenho a esperança
De ser capaz algum dia
De não esconder as feridas
Que me doem ao pensar que vou te querendo cada dia um pouco
mais
Quanto tempo vamos esperar?

Morro por te abraçar e que me abraces tão forte
Morro por te divertir e que me beijes quando despertas
Acomodado em teu peito, até que o sol apareça.
Vou me perdendo em teu cheiro
Vou me perdendo em teus lábios que se aproximam
Sussurrando palavras que chegam a este pobre coração
Vou sentindo o fogo em meu interior

Morro por conhecer-te, saber o que pensas
Abrir todas suas portas
e vencer esses tormentos que nos querem abater
centrar em teus olhos minha mirada
Cantar contigo ao amanhecer
Beijarmos até desgastar nossos lábios
E ver em teu rosto cada dia
Crescer essa semente
Crer, sonhar, desejar tudo surgir,
Intervir o medo a sofrer

Morro por te explicar o que passa por minha mente
Morro por intrigar-te e seguir sendo capaz de surpreender-te
Sentir cada dia essa flechada ao ver-te
Que mais dará o que dizem? Que mais dará o que pensam?
Se estou louco é coisa minha
E agora volto a ver o mundo ao meu favor
Volto a ver brilhar a luz do sol.

Morro por conhecer-te, saber o que pensas
Abrir todas suas portas
e vencer esses tormentos que nos querem abater
Centrar em teus olhos minha mirada
Cantar contigo ao amanhecer
Beijarmos até desgastar nossos lábios
E ver em teu rosto cada dia
Crescer essa semente
Crer, sonhar, desejar tudo surgir,
Intervir o medo a sofrer

Nenhum comentário:

Postar um comentário