...Nada há de errado em mostrar dor ou tristeza. Também não há nada de errado em mostrar amor. Não faz de nós menos. Pelo contrário, é partilhando um choro ou estendendo uma mão que revelamos a grandeza dentro de nós. É preciso ser grande para dizer que nem sempre fazemos tudo do melhor modo e que doi colher os frutos da sementeira.
Com esta honestidade damos espaço a quem nos ama de também ser grande e de juntos gerarmos amor e mais amor uns pelos outros. De nos conhecermos na verdade e consequentemente de nos respeitarmos.
Hoje já ofereço oportunidade a quem me ama de demonstrar esse afecto, aceitando o ombro que por vezes tanto preciso e agarrando a mão que me segura quando tudo me diz para largar.
Longo tem sido o caminho. Reconheço de onde vim e sei para onde quero ir. Sei que não foi de Kripton (talvez de um planeta por ali perto..) pelo que não sou, nem quero ser mais uma super-mulher. Nem uma menina bonita...
Quero ser eu. E eu também sou frágil apesar da minha força. Também sofro embora aguente. Também sinto ainda que finja.
Vou voltar a ser pequena, despir-me diante do mundo e, outra vez inocente, olhar para lá das fronteiras que me desenharam.
Querem vir comigo?"
Quero ser eu. E eu também sou frágil apesar da minha força. Também sofro embora aguente. Também sinto ainda que finja.
Vou voltar a ser pequena, despir-me diante do mundo e, outra vez inocente, olhar para lá das fronteiras que me desenharam.
Querem vir comigo?"
IdoMind
texto na íntegra:http://onossojardim.blogspot.com.br/2009/04/confusao.html
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