"...Meus erros não têm servido ao propósito para o qual gosto de usá-los: lições. Têm servido mais como instrumento para aquela “coerção” cruel que cabe nas relações domésticas. Pequenos lembretes de como eu posso estar errando novamente, razão para que outros erros sejam aceitos em silêncio, justificados pelos anteriores.
Não gosto de competições, nem das ditas “saudáveis”, gosto quando todos trabalham para que todos ganhem. Por quê? Sou péssima perdedora, não tenho esportiva, nem sou capaz de negociar pacificamente com frustrações. Isso tudo é verdade. E me cansa, e seca meu cultivado bom-humor.
Elis Barbosa
FRAGMENTO DO TEXTO: RICOCHETEANDO
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