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sexta-feira, 11 de março de 2011

Dos remédios invisíveis


Quem dera um abraço tivesse o efeito milagroso de não permitir mais rolar na cama de insônia. Que remediasse a gastrite e matasse a fome. Quem dera todos os abraços do mundo pudessem promover outros milagres. De não mais pensar, de não mais penar, de nunca mais abrir os olhos e só ver o chão. Quem dera os abraços fossem instalados junto com o ventilador, e de noite, fazendo aquele barulhinho, se espalhasse pelo corpo todo.  

Camila Heloíse

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