SIGAM-ME OS BONS

A QUEM POSSA INTERESSAR

A maior parte dos textos aqui citados (por razões óbvias) não tem a autorização prévia dos seus legítimos proprietários. Entretanto, o uso neste blogue deve-se apenas a razões estritamente culturais e de divulgação, sem nenhum objetivo comercial, de usurpação de autoria e muito menos de plágio. A administradora do ARMADILHAS DO TEMPO pretende apenas expressar a sua admiração pessoal pelas obras e pelos autores citados, julgando assim contribuir para a divulgação da arte, da literatura e da poesia em particular. A ADMINISTRAÇÃO DO ARMADILHAS DO TEMPO respeitará inteiramente a vontade de qualquer autor que legitimamente manifeste a vontade de retirar qualquer texto aqui postado.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

“Sou necessário/e na vida é impossível me evitar./Sou quem honra o seu compromisso de novamente tentar./Tenho mais um segredo,/dele você vai gostar:/Aquele irmão que falei no começo/se chama Acerto, que é onde você vai ganhar./Bem, chega de enrolar,/há muito tempo dizem de mim,/(e eu não sei quem foi que disse)/que me fazer é humano/mas persistir em mim é burrice!/Pode me pronunciar, não tenha medo./Ponha a cabeça no travesseiro olhando pra mim/e diga  baixinho bem assim: “Seu nome é Erro,/você é meu mestre, meu querubim.”

Elisa Lucinda

Nenhum comentário:

Postar um comentário